Por: Ascom
Luiz Eduardo Oliveira. Professor Eduardo. Natural de Aracaju, com experiência de vida em cidades do interior do Estado.
Filho de dois comerciantes, Augusto César Oliveira e Enelita Melo Oliveira, donos de um bar na confluência das ruas Laranjeiras com Siriri, centro de Aracaju. Estudante de escola pública diferenciada (Colégio de Aplicação – Universidade Federal de Sergipe). Membro de uma família numerosa (dez filhos) com os quais tive o privilégio do convívio e onde pude, desde cedo, contribuir para o sustento da família.
Em 1984 ingressei para o curso de Direito, na Universidade Federal de Sergipe, à noite, pois neste ano passei no concurso promovido pelo DASP (Departamento Administrativo do Serviço Público) e aos 18 anos de idade ingressei no Serviço Público Federal, no cargo de Agente Administrativo do IAPAS (Instituto de Administração Financeira da Previdência e Assistência Social), trabalhando durante o dia. Durante 10 anos tive o privilégio de trabalhar com colegas do Setor de Arrecadação e Fiscalização.
Em 1989 finalizei a graduação em Direito e além de trabalhar uma parte do dia no INSS (após unificação em 1990) passei a exercer a advocacia no escritório em escritório particular, localizado próximo à Praça da Catedral, nas imediações de onde hoje funciona o Cacique Chá.
Neste mesmo ano, casei com Cristiane Costa da Cunha e tivemos dois filhos, Rafael da Cunha Oliveira e Luiz David da Cunha Oliveira. Uma grande história acontecia e que mudaria nossas vidas para sempre, no melhor sentido.
No ano de 1993 ingressei, através de concurso, para o cargo de Analista Judiciário, Especialidade Executante de Mandados, na Seção Judiciária Federal de Sergipe, Justiça Federal, cargo no qual permaneço até os dias atuais exercendo o ato de conexão processual, essencial ao funcionamento da Justiça.
No ano de 1999 finalizei o curso de Especialização em Direito Constitucional e no ano de 2015 finalizei o Mestrado em Direitos Humanos, com dissertação: DIREITOS DOS PRESOS À SAÚDE E AS POLÍTICAS PÚBLICAS ESTABELECIDAS PARA O SISTEMA PENITENCIÁRIO EM SERGIPE/BRASIL.
Estou professor da Universidade Paulista (UNIP) com exercício de suas atividades acadêmicas na Faculdade Sergipana (FASER) e na Faculdade de Aracaju (FACAR), desde o ano de 2015.
No ano de 2021 finalizei o doutorado em Saúde e Ambiente com defesa de tese cujo título foi: AVALIAÇÃO DA POLÍTICA PÚBLICA PROGRAMA BRASIL QUILOMBOLA A PARTIR DAS PERCEPÇÕES DOS QUILOMBOLAS E DE SUAS LIDERANÇAS EM COMUNIDADES SERGIPANAS.
Realizei estancias de investigação na Universidad de Sevilla- Departamento de Filosofia, na Espanha, na Universidad San Carlos, na Guatemala e na Universidad Intercontinental, no México. Fui International Visiting Scholar Academy by University of Massachusetts-Boston. Membro da Red Internacional en Salud Colectiva y Salud Intercultural. Professor convidado no programa de postdoutorado en Salud Coletiva organizado pelo Instituto de Altos Estudios "Doutor Arnoldo Gabaldon" (República Bolivariana de Venezuela), Red Internacional en Salud Colectiva y Salud Intercultural [REDSACSICMéxico], Instituto de Evaluación de Tecnologías en Salud e Investigación [IETSI-Perú] y la Universidad San Ignacio de Loyola (Perú).
O contato com as ruas, em decorrência das atividades enquanto Oficial de Justiça Federal, o espaço de debates em sala de aula, no curso de direito e minhas atividades de pesquisa serviram para o despertar para a vida pública. Sempre senti a necessidade de repensar o Estado (Leviatã, do Thomas Hobbes) e o sistema de pesos e contrapesos do Montesquieu, sobre a necessidade da separação dos poderes.
A construção de pautas e propostas está pautada nas atividades inerentes a um representante do povo e, na qualidade de um deputado estadual, que tem incumbência constitucional de elaborar as leis, no âmbito estadual, fiscalizar os outros poderes e o próprio Tribunal de Contas, além de outros órgãos constitucionais, esta construção precisa ser elaborada de maneira participativa, envolvendo a sociedade. A Assembleia Legislativa de Sergipe precisa de representantes preparados e dispostos a contribuir para a retirada da vulnerabilidade de uma grande parte da população sergipana.
Não podemos retroceder pois o que está em jogo é o futuro dos nossos filhos, da nossa sociedade e do nosso Estado. Estado este, administrado de maneira fraca no combate à violência, à corrupção e inoperante quando falamos em educação, saúde e saneamento básico.
Propostas temos muitas, porém precisamos de um parlamento forte, preparado, destemido e atuante para implementarmos qualquer mudança.
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