Por ASCOM
Após 30 anos desativado em Sergipe, o Conselho Consultivo da Associação Brasileira das Mulheres de Carreira Jurídica (ABMCJ/SE), entrou em uma nova fase no Estado. Na última sexta-feira, 20, no Auditório da Escola Judicial da Magistratura de Sergipe, aconteceu a posse da diretoria e dos conselhos da ABMCJ.
Para uma das cadeiras no Conselho Consultivo da Associação Brasileira das Mulheres de Carreira Jurídica, a escolhida foi a defensora pública e vereadora Emília Corrêa (Patriota). “Fazer parte ABMCJ é, antes de tudo, uma honra. Uma oportunidade de estar em contato com mulheres de todo o Brasil e do exterior, para debatermos a luta contra todas as formas de discriminação contra o público feminino e a promoção da luta pela igualdade de gênero e o avanço da mulher no mercado de trabalho”, disse.
Em seu discurso de posse, a Presidente da ABMCJ-SE, Juíza Patrícia Cunha Paz Barreto Carvalho, falou sobre o compromisso e o desafio integrar a associação e destacou a luta em busca por igualdade. “Embora haja, um grande número de mulheres atuando na área jurídica, o reconhecimento de gênero ainda é uma questão a ser amplamente debatida.
Não queremos ocupar lugar dos homens, mas sim, igualdade de oportunidades, reconhecimento pelo nosso trabalho”, falou.
A solenidade contou ainda com a participação da vice-presidente nacional Manuela Gonçalves Silva, que frisou o papel da associação nas efetivas ações em defesa e na promoção dos direitos das mulheres, especialmente a de carreira jurídica.
“Precisamos nos unir para lutarmos por um mundo mais igualitário e por nossos direitos. Nada se conquista sem perseverança e, sobretudo, disposição para as realizações. O gênero feminino, na sociedade, tem muito a conquistar. Precisamos que as nossas lutas não sejam esquecidas”, enfatizou.
A solenidade contou ainda com a participação da vice-presidente nacional Manuela Gonçalves Silva, que frisou o papel da associação nas efetivas ações em defesa e na promoção dos direitos das mulheres, especialmente a de carreira jurídica.
“Precisamos nos unir para lutarmos por um mundo mais igualitário e por nossos direitos. Nada se conquista sem perseverança e, sobretudo, disposição para as realizações. O gênero feminino, na sociedade, tem muito a conquistar. Precisamos que as nossas lutas não sejam esquecidas”, enfatizou.
Qualificada como a maior ONG feminina do planeta, presentes em 84 países na Europa, América, Ásia e África, a entidade é filiada e faz parte da Fédération International e des Femmes des Carrières Juridiques – FIFCJ, sediada em Paris/França. No Brasil, foi fundada em 1985 e conta com mais de 8 mil associadas. Atualmente mantém sede em Goiânia (GO).
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