Por Agência Sergipe de Notícias
Redes de Atenção à Pessoa com Deficiência e Materna da Secretaria de Estado da Saúde (SES) se reuniram na manhã desta segunda-feira, 05, com gestores dos cinco municípios que possuem maior número de crianças com microcefalia. Na pauta, a construção de um modelo de oficina que será conduzida pelo Ministério da Saúde, tendo como foco a intersetorialidade – Saúde, Educação, Assistência Social e famílias.
Segundo a coordenadora da Rede de Atenção à Pessoa com Deficiência, Alynne da Exaltação França Oliveira, o objetivo final do trabalho é garantir atenção integral às crianças, inclusive àquelas com microcefalia. “Estamos em agenda com cinco municípios prioritários em relação à microcefalia, discutindo a estratégia do Zica Vírus, que veio com o Ministério da Saúde encabeçando e nós, enquanto estado, abraçamos, para poder fortalecer o nosso movimento”, explicou.
Em 2017, houve um primeiro momento entre a gestão da SES e a equipe do MS, quando foi feito o desenho do que o Estado de Sergipe programou para a Atenção, especificamente para as crianças com microcefalia e suas famílias, que também fazem parte do suporte do Estado.
A coordenadora informou que os trabalhos contarão com a participação dos técnicos da SES e dos municípios prioritários que são Aracaju, Nossa Senhora do Socorro, Itabaiana, Itabaianinha e Nossa Senhora da Glória. “Estamos alinhando com os representantes da Saúde, a proposta de trazer a intersetorialidade para o nosso movimento. Vamos fazer o traçado também junto com as famílias, que precisam compreender que essas pessoas têm suas necessidades, têm limitações, mas que estão crescendo, estão se desenvolvendo, chegando à idade escolar, de modo que a gente precisa dar as condições para que elas vivam e sobrevivam. São sujeitos que precisam ser protagonistas em suas vidas”, disse.
Para a coordenadora da Rede Materna, Helga Muller, o momento é crucial para estabelecer uma linha integral de cuidados para as pessoas com deficiência. “Desde o ano passado que a gente vem maturando a proposta do Ministério da Saúde, conversando com os municípios, para que a gente possa fazer a reabilitação da criança com deficiência no território dela”, enfatizou Muller.
A coordenadora assegurou ser imperativo chegar junto da criança a partir do nascimento para que ela possa receber os estímulos precocemente e assim ter início o trabalho de reabilitação. “Precisamos fortalecer todas as redes que cuidam, principalmente na atenção primária, para que elas possam cuidar da criança com algum tipo de deficiência, oferecendo cuidado integral e célere. A pessoa com deficiência precisa de estímulos precocemente para desenvolver suas habilidades”, concluiu.
Para o coordenador do Núcleo de Apoio à Saúde das Famílias (Nasf), José Adeilson, a proposta se estende até o trabalho intersetorial, envolvendo outras áreas do saber, destacando educação e assistência. “A gente percebe que é um coletivo que busca se organizar para atender melhor esses pacientes que são especiais e que merecem uma atenção mais abrangente”, finalizou.
Segundo a coordenadora da Rede de Atenção à Pessoa com Deficiência, Alynne da Exaltação França Oliveira, o objetivo final do trabalho é garantir atenção integral às crianças, inclusive àquelas com microcefalia. “Estamos em agenda com cinco municípios prioritários em relação à microcefalia, discutindo a estratégia do Zica Vírus, que veio com o Ministério da Saúde encabeçando e nós, enquanto estado, abraçamos, para poder fortalecer o nosso movimento”, explicou.
Em 2017, houve um primeiro momento entre a gestão da SES e a equipe do MS, quando foi feito o desenho do que o Estado de Sergipe programou para a Atenção, especificamente para as crianças com microcefalia e suas famílias, que também fazem parte do suporte do Estado.
A coordenadora informou que os trabalhos contarão com a participação dos técnicos da SES e dos municípios prioritários que são Aracaju, Nossa Senhora do Socorro, Itabaiana, Itabaianinha e Nossa Senhora da Glória. “Estamos alinhando com os representantes da Saúde, a proposta de trazer a intersetorialidade para o nosso movimento. Vamos fazer o traçado também junto com as famílias, que precisam compreender que essas pessoas têm suas necessidades, têm limitações, mas que estão crescendo, estão se desenvolvendo, chegando à idade escolar, de modo que a gente precisa dar as condições para que elas vivam e sobrevivam. São sujeitos que precisam ser protagonistas em suas vidas”, disse.
Para a coordenadora da Rede Materna, Helga Muller, o momento é crucial para estabelecer uma linha integral de cuidados para as pessoas com deficiência. “Desde o ano passado que a gente vem maturando a proposta do Ministério da Saúde, conversando com os municípios, para que a gente possa fazer a reabilitação da criança com deficiência no território dela”, enfatizou Muller.
A coordenadora assegurou ser imperativo chegar junto da criança a partir do nascimento para que ela possa receber os estímulos precocemente e assim ter início o trabalho de reabilitação. “Precisamos fortalecer todas as redes que cuidam, principalmente na atenção primária, para que elas possam cuidar da criança com algum tipo de deficiência, oferecendo cuidado integral e célere. A pessoa com deficiência precisa de estímulos precocemente para desenvolver suas habilidades”, concluiu.
Para o coordenador do Núcleo de Apoio à Saúde das Famílias (Nasf), José Adeilson, a proposta se estende até o trabalho intersetorial, envolvendo outras áreas do saber, destacando educação e assistência. “A gente percebe que é um coletivo que busca se organizar para atender melhor esses pacientes que são especiais e que merecem uma atenção mais abrangente”, finalizou.
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