Por Yago de Andrade e Verlane Estácio - Infonet
Até o dia 2 de fevereiro, Aracaju recebe a IV Semana da Visibilidade Trans. O evento tem como tema 'Direitos e Cidadania' e busca refletir e questionar o tratamento que a justiça e a sociedade, de modo geral, dão para esta população.
A abertura do evento marca a inauguração da ‘CasAmor’, que é a primeira casa de acolhimento para pessoas LGBT’s no estado de Sergipe. De acordo com Linda Brasil, idealizadora do projeto ‘CasAmor’ e representante da Associação e Movimento Sergipano de Transexuais e Travestis (AmoSerTrans), a data da abertura também marca o Dia Nacional da Visibilidade Trans.
Segundo Linda, a Semana da Visibilidade irá trazer debates a respeito de direitos da população transexual e travesti, que de acordo com ela, é o grupo que mais sofre com questões de preconceito. “Muitas vezes as travestis e transexuais são expulsas do meio familiar, por falta de conhecimento sobre as questões de gênero e acabam sendo compulsoriamente empurradas para a prostituição”, afirma.
Ainda de acordo com Linda, dentro da comunidade LGBT, as pessoas trans são as mais marginalizadas e por isso é sempre importante estar discutindo sobre estas questões. “A expectativa de vida dessa população é de 35 anos, cerca de 90% dessa população está compulsoriamente na prostituição, e o Brasil é o país que mais mata LGBT’s no mundo”, alerta.
Veja a programação completa do evento.
A abertura do evento marca a inauguração da ‘CasAmor’, que é a primeira casa de acolhimento para pessoas LGBT’s no estado de Sergipe. De acordo com Linda Brasil, idealizadora do projeto ‘CasAmor’ e representante da Associação e Movimento Sergipano de Transexuais e Travestis (AmoSerTrans), a data da abertura também marca o Dia Nacional da Visibilidade Trans.
Segundo Linda, a Semana da Visibilidade irá trazer debates a respeito de direitos da população transexual e travesti, que de acordo com ela, é o grupo que mais sofre com questões de preconceito. “Muitas vezes as travestis e transexuais são expulsas do meio familiar, por falta de conhecimento sobre as questões de gênero e acabam sendo compulsoriamente empurradas para a prostituição”, afirma.
Ainda de acordo com Linda, dentro da comunidade LGBT, as pessoas trans são as mais marginalizadas e por isso é sempre importante estar discutindo sobre estas questões. “A expectativa de vida dessa população é de 35 anos, cerca de 90% dessa população está compulsoriamente na prostituição, e o Brasil é o país que mais mata LGBT’s no mundo”, alerta.
Veja a programação completa do evento.
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