Por G1 Sergipe
O Banco de Leite Marly Sarney, da Maternidade Nossa Senhora de Lourdes (MNSL), está com estoque baixo. Por isso, a MNSL está solicitando que sejam realizadas doações. As mães que se tornam doadoras são inseridas em um programa de atendimento médico para seus filhos até completarem oito meses.
A enfermeira Crislaine Lima Menezes, gerente do banco de leite na MNSL, ressalta que o Marly Sarney é responsável pela captação do alimento no município de Aracaju, direcionando o produto para as unidades de UTI Neonatal. “Hoje, a exemplo das outras maternidades, contamos com um índice baixo de doações, o que nos possibilita ofertar, apenas, para a MNSL. Temos poucas doadoras domiciliadas e as que passam um tempo internadas fazem doações naquele período e depois, não mais se interessam em colaborar. As pessoas precisam perceber que a doação é um ato espontâneo de amor”, disse Crislaine.
Ela informa que a MNSL possui um carro que promove a coleta a domicílio na capital e grande Aracaju. “Isso facilita nosso trabalho. As doadoras nem precisam sair de casa. Vamos até elas e recebemos as doações. Há pessoas bastante empenhadas em ajudar. Uma doadora nossa, chega a oferecer 15 frascos de leite por semana, cada um com 300 ml”, enfatizou a enfermeira. Ela observou que o programa ofertado pela maternidade, para as mães que desejarem ser doadoras exclusivas, assegura oito meses de acompanhamento médico para o filho.
O total de doações em 2016 foi de 625, e já em 2017, caiu para 550. O quadro revela uma queda de doadoras, o que demonstra a necessidade de que as pessoas se conscientizem que a doação de leite humano é um ato de amor. Em 2016, foram beneficiados 1.542 bebês, enquanto no ano passado esse número caiu para 1.458.
A enfermeira Crislaine Lima Menezes, gerente do banco de leite na MNSL, ressalta que o Marly Sarney é responsável pela captação do alimento no município de Aracaju, direcionando o produto para as unidades de UTI Neonatal. “Hoje, a exemplo das outras maternidades, contamos com um índice baixo de doações, o que nos possibilita ofertar, apenas, para a MNSL. Temos poucas doadoras domiciliadas e as que passam um tempo internadas fazem doações naquele período e depois, não mais se interessam em colaborar. As pessoas precisam perceber que a doação é um ato espontâneo de amor”, disse Crislaine.
Ela informa que a MNSL possui um carro que promove a coleta a domicílio na capital e grande Aracaju. “Isso facilita nosso trabalho. As doadoras nem precisam sair de casa. Vamos até elas e recebemos as doações. Há pessoas bastante empenhadas em ajudar. Uma doadora nossa, chega a oferecer 15 frascos de leite por semana, cada um com 300 ml”, enfatizou a enfermeira. Ela observou que o programa ofertado pela maternidade, para as mães que desejarem ser doadoras exclusivas, assegura oito meses de acompanhamento médico para o filho.
O total de doações em 2016 foi de 625, e já em 2017, caiu para 550. O quadro revela uma queda de doadoras, o que demonstra a necessidade de que as pessoas se conscientizem que a doação de leite humano é um ato de amor. Em 2016, foram beneficiados 1.542 bebês, enquanto no ano passado esse número caiu para 1.458.
Estocar do bem
“Qualquer mulher saudável que esteja amamentando e produza mais leite do que o necessário para o seu bebê, pode se tornar uma doadora. Para isso, basta entrar em contato com banco de leite e manifestar seu desejo de doar. Reforço que o BLH está com baixo estoque devido à redução no número de doadoras”, observou a coordenadora do banco, Thereza Cristina Azevedo Bulhões. Ela deixou claro que manter um bom estoque é de grande importância.
As mães que estão amamentando e desejem ser doadoras e é só procurar o Banco de Leite Marly Sarney pelo telefone (79) 3218-9424. São aceitas também doações de frascos para armazenamento do leite. Os mais indicados são os frascos de vidro de café solúvel com tampas de plástico de boa aderência, que deixem o vidro bem lacrado.
Foto: Jorge Abreu/G1
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